sábado, 3 de agosto de 2013

Ponte dos Arcos

A Ponte dos Arcos, localizada na região entre Balsa Nova e Palmeiras foi o destino de um dos primeiros roteiros mais pesados que eu fiz com os amigos. Naquela época estavamos todos voltando/iniciando a pedalar e chegar na colônia Witmarsum foi uma verdadeira aventura :-). O Leandro havia sugerido um pedal para lá para o final de semana, e eu apoiei a idéia! Iríamos em mais ciclistas, mas no fim fomos só eu e ele.

Acabou que o roteiro ficou muito parecido com o que eu havia feito anos atrás. Nos encontramos na Havan do Baragui e seguimos pela 277 até Campo Largo. Paramos na Jusita para um café da manhã e seguimos cortando pelo centro de Campo Largo até chegar a estrada do Bugre. Seguimos por ela por mais um bom tempo e de lá pegamos estradas de chão até a subida da serra. Eu havia subido por esse caminho apenas duas vezes: no passeio original para a Ponte dos Arcos e na 4a etapa do Metropolitano de MTB. No strava ela está identificada como Serrinha - Bugre, e de "serrinha" é um nome meio enganoso... definitivamente é curta, mas o que tem de curta tem de inclinada!








Vencido o primeiro chefe de fase do dia, seguimos até a ponte dos arcos, com direito a uma paradinha no Rio das Mortes para um lanche. Chegamos a ponte dos arcos por volta das 13h. Atravessar a ponte é um momento de tensão! Já houveram mortes por lá, e uns amigos já tomaram um corridão do trem! Da primeira vez que eu atravessei, havia um trem parado e eu perguntei para o maquinista sobre o melhor momento de atravessar a ponte. Dessa vez não havia trem, então o lance foi dar uma de chefe apache, ouvir a sinalização sonora, ouvir o trilho e passar o mais rápido possível :-). Atravessamos sem problemas, mas quando já estávamos no mirante do outro lado, começamos a ouvir o trem, ou seja, uns 10 minutos antes e estaríamos na ponte! Daria tempo para ter saído de lá sem problema, porque do tempo que começamos a ouvir o trem até ele efetivamente passar seria o suficiente para atravessar, mas teria sido tenso mesmo assim! O legal é que acabamos ficando numa posição legal para tirar umas fotos.









Da ponte até a estrada dá uns 10 kms passando por umas fazendas. É um trechinho que pega um pouco depois do tanto que já havíamos pedalado, então diminuímos um pouco o ritmo. Chegamos no aslfato e seguimos para a colônia Witmarsum onde a Gleyce nos aguardava. Tomamos um café colonial e retornamos de carro para casa. Ah sim, ao sair da colônia encontramos o Fabricio (Dyck) em um ponto de ônibus! Se deu bem... ganhou carona para Curitiba :-).

Resumo do dia: 93km, e uns 2300m de altimetria. Track aqui.