(vulcão Lanin ao amanhecer)
(no meio da subida do vulcão tem um abrigo!)
(vida selvagem ao redor do acampamento)
Após a alfandega um pouco de down hill até uma laguna. Uma pequena subida, e depois um grande down hill! Pra quem faz o caminho no sentido contrário deve ser bem mais pesado, primeiro porque o lado argentino é mais alto mesmo, e depois porque a subida é mais íngreme, ao contrário do outro lado que é bem suave. Em uma parada para fotos percebi que eu tinha quebrado um raio da roda traseira! A combinação de freio a disco e alforge costuma exigir mais dos raios, mas tudo bem, a roda aguenta até chegar em Pucon :-).
(eu tenho um desses em casa!)
(pela manhã passa um caminhão jogando água para evitar a poeira levantada no rípio!)
(aduana argentina)
(chi-chi-chi le-le-le, Chile!)
(aduana chilena, com direito a bagagem no raio-x!)
Paramos em um pequena localidade chamada Curarrehue para almoçar (salmão!) e descansamos um pouco. O sol estava de rachar o capacete, e o GPS chegou a registrar 41C! Fizemos mais duas paradas ate Pucon, e chegamos no final da tarde. Passamos no hostel Donde German, onde eu havia ficado em uma viagem anterior com a Gleyce, mas n˜o tinha vagas e estava bem caro! Rodamos um bocado até achar alguma coisa e acabamos pegando uma cabana que estava com um preço bem bom, mas era um pouco afastada e sem wifi... Afinal não foi um negocio tão bom assim, mas pelo menos era silencioso e tinhamos um bom espaço. A cabana era de uma moradora local que durante a temporada aluga a própria casa para ganhar um dinheirinho. Acertamos de ficar por dois dias apenas. Fomos ao mercado fazer compras e cozinhamos um jantarzão merecido!
(vulcão Lanin ficando para trás)
(e vulcão Villarrica a frente)
(ciclovia chegando em Pucon!)
A noite ainda conversamos um pouco sobre o plano para os próximos dias. Como havíamos combinado antes de sair do Brasil, o Tui e a Mariah ficariam em Pucon e pegariam um ônibus de volta para Puerto Montt e eu continuaria de bike até Puerto Montt já que meu vôo seria dois dias depois, o que me daria tempo suficiente para fazer esse trecho. Como eu havia errado na contagem dos dias, estávamos com mais dois dias, seria bom pra mim pois poderia fazer mais coisas em Pucon, mas poderia ser dias demais para eles. Cogitei então voltar com eles de ônibus caso fosse possível adiantar minha passagem. A convivência tem sido bem tranquila e temos nos divertido, então seria legal terminar a viagem juntos.
(vai sair o jantar)
(e para acompanhar...)
Resumo do dia: 90km e um grande downhill. Track aqui.
Caramba, em 2009 fizemos o trecho de Pucón até o camping Tromen, mas era tudo rípio de Curarrehue até a divisa!
ResponderExcluirE demos um azar danado. Pegamos muito frio e chuva (havia nevado por lá na manhã do dia em que chegamos) e não vimos nem sombra do Lanín...
É.... os chilenos estão em um ritmo acelerado de "asfaltamento". Não demora muito e vai dar pra fazer a carretera de speed :-).
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